A Lenda da Imortalidade Gremista vem de longa data. Dizem que inicia com Eurico Lara, que tinha, inclusive, o apelido de "Imortal". O hino do clube, composto por Lupicínio Rodrigues, em 1950, exalta "Lara, o craque imortal..."
Nesta seção, Momentos Épicos, estarão registrados os momentos em que o sobrenatural parece ocupar o espaço da realidade, onde ela termina e funde-se em História e Lenda.
1. Conta a Lenda que Eurico Lara, na final do Citadino de 1935, que também comemorava o Centenário da Revolução Farroupilha, protagonizou momentos que vieram a solidificar as bases da propalada Imortalidade Gremista. O histórico jogo foi um GRENAL, disputado e vencido pelo Grêmio, por 2x0, gols de Foguinho (Osvaldo Rolla) e Laci. O goleiro Eurico Lara, proibido de jogar pelos médicos, assumiu a responsabilidade, decidiu atuar na partida e fechou o gol, pegando até pênalti. Naquele tempo, as partidas de futebol costumavam ter quarenta minutos para cada lado e, esta, terminou vencida pelo Grêmio com um gol aos 37 e outro aos 40 do 2º tempo. A vantagem era do Inter, que jogava pelo empate. O imortal jogador Lara que, além de sofrer de tuberculose padecia de problemas cardíacos, teve uma notável participação no jogo, disputado em 19/9/35. O lendário goleiro saiu do jogo e foi internado no Hospital da Beneficência Portuguesa, vindo falecer em 6/11 do mesmo ano, sendo imortalizado no hino do clube, composto por Lupicínio Rodrigues nos anos 50.
1. Conta a Lenda que Eurico Lara, na final do Citadino de 1935, que também comemorava o Centenário da Revolução Farroupilha, protagonizou momentos que vieram a solidificar as bases da propalada Imortalidade Gremista. O histórico jogo foi um GRENAL, disputado e vencido pelo Grêmio, por 2x0, gols de Foguinho (Osvaldo Rolla) e Laci. O goleiro Eurico Lara, proibido de jogar pelos médicos, assumiu a responsabilidade, decidiu atuar na partida e fechou o gol, pegando até pênalti. Naquele tempo, as partidas de futebol costumavam ter quarenta minutos para cada lado e, esta, terminou vencida pelo Grêmio com um gol aos 37 e outro aos 40 do 2º tempo. A vantagem era do Inter, que jogava pelo empate. O imortal jogador Lara que, além de sofrer de tuberculose padecia de problemas cardíacos, teve uma notável participação no jogo, disputado em 19/9/35. O lendário goleiro saiu do jogo e foi internado no Hospital da Beneficência Portuguesa, vindo falecer em 6/11 do mesmo ano, sendo imortalizado no hino do clube, composto por Lupicínio Rodrigues nos anos 50.