Símbolos

1 - Hino oficial do Grêmio

Música e letra: Lupicínio Rodrigues
Até a pé nós iremos
Lupicínio Rodrigues
para o que der e vier
mas o certo é que nós estaremos
com o Grêmio onde o Grêmio estiver
Cinqüenta anos de glórias
tens imortal tricolor
os feitos da tua história
canta o Rio Grande com amor
(refrão)
Nós como bons torcedores
sem hesitarmos sequer
aplaudiremos o Grêmio
aonde o Grêmio estiver 
(refrão) 
Lara o craque imortal
soube seu nome elevar
hoje com o mesmo ideal
nós saberemos te honrar


2 - Escudo



     O escudo, ou distintivo, do Grêmio faz alusão a uma bola de futebol, com suas linhas de costura da maneira em que eram fabricadas no início do século XX, como no primeiro desenho, em 1903. No ano seguinte o escudo é apresentado com a bandeira, já com o design definitivo, e as linhas fundamentais. Os detalhes foram variando até chegar ao formato atual, definida em 1993. Desde a fundação,a palavra "foot-ball" ocupava o centro da logo, com a inicial "G", posta acima e as iniciais "PA", abaixo.
     No dia 3/07/1963 o Conelho Deliberativo aprovou a alteração do nome "Grêmio" em destaque no centro, a data de fundação "1903" na parte superior e a abreviação "FBPA", Futebol Portoalegrense, abaixo.
     O desenho e 1963 foi o modelo para os distintivos utilizados nas décadas seguintes, com variações na geometria e tipografia, adaptando para os padrões gráficos das épocas. Em 1985 o Conselho Deliberativo aprovou as três estrelas, em ouro, prata e bronze, simbolizando, respectivamente as conquistas do Mundial de Clubes, da Libertadores da América e do Campeonato Brasileiro.



3 - Bandeira

     Na bandeira oficial há uma estrela dourada em homenagem ao lateral Everaldo, o primeiro jogador de um clube gaúcho a ser Campeão Mundial com a Seleção Brasileira, em 1970.






4 - Mascote


     O mascote do Grêmio foi criado em 1946, pelo chargista Pompeu (do jornal Folha da Tarde). O Mosqueteiro simboliza a união e a bravura com que os gremistas se entregam à disputa, seguindo o espírito de “um por todos e todos por um”, como os mosqueteiros do romance de Alexandre Dumas.
     Com o boneco, também foi levada ao estádio uma faixa com a frase criada pelo organizador da torcida gremista, Salim Nigri: “Com o Grêmio, onde estiver o Grêmio”. A frase se tornou lema do clube e mais tarde inspirou Lupicínio Rodrigues na composição do hino.
     Ainda em 1946, uma época em que a torcida do clube crescia e se popularizava, foi fundado pelo o jornal “O Mosqueteiro”, que ajudou a consolidar a ideia do mascote. A partir de então, o Mosqueteiro tornou-se mascote do Grêmio e, com o passar dos anos, ganhou diversos redesenhos até chegar à forma atual.